**Job Identification**
- 21033
**Locations**
- Brasilia, Brazil**Posting Date**
- 09/30/2024, 04:49 PM
- 10/14/2024, 10:59 PM
**Job Schedule**
- Full time
**Agency**
- UNDP
**Grade**
- NPSA-8
**Vacancy Type**
- National Personnel Service Agreement
**Practice Area**
- Management
**Bureau**
- Regional Bureau for Latin America and the Caribbean
**Contract Duration**
- 1 Year
**Education & Work Experience**
- Master's Degree
**Other Criteria**
- Candidatos com mestrado não precisam de experiência. Aqueles com bacharelado devem ter ao menos 2 anos de experiência relevante.
**Required Languages**
- Fluência em português e inglês é necessário
**Vacancy Timeline**
- 2 Weeks
**Background**
**Diversity, Equity and Inclusion are core principles at UNDP: we value diversity as an expression of the multiplicity of nations and cultures where we operate, we foster inclusion as a way of ensuring all personnel are empowered to contribute to our mission, and we ensure equity and fairness in all our actions. Taking a 'leave no one behind' approach to our diversity efforts means increasing representation of underserved populations. People who identify as belonging to marginalized or excluded populations are strongly encouraged to apply. Learn more about working at UNDP including our values and **inspiring stories.**
**Office/Unit/Project Description**
A equipe de TIC desempenha um papel crucial no Escritório do País (CO) à medida que a dependência da tecnologia digital continua a aumentar em todas as operações do escritório, projetos e entregas de programas. A equipe impulsiona os esforços de transformação digital do PNUD no CO para melhor habilitar, aproveitar e implantar soluções tecnológicas que ajudam o CO a implementar novas formas de fazer negócios para trabalhar de maneira mais inteligente e eficiente, e, em última análise, melhorar a forma como fornece valor aos parceiros, partes interessadas e beneficiários do PNUD.
O Projeto Floresta+ Amazônia apoia quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Com o foco na estratégia de Pagamentos por Serviços Ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores, proprietários ou possuidores de imóveis rurais com até quatro módulos fiscais, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais e ações de inovação com o foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. A Estratégia Nacional para REDD+ também será fortalecida no âmbito do projeto.
Implementado com recursos do Fundo Verde para o Clima (GCF), o Projeto Floresta+ Amazônia é resultado da parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Tendo como base as informações do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SICAR), em alinhamento com a Estratégia Nacional de REDD+, a NDC, o Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm) a PNGATI e as áreas estratégicas de investimento do Programa País do Brasil para o Fundo Verde para o Clima (GCF), o projeto fornece incentivos para pequenos produtores rurais, povos indígenas e povos e comunidades tradicionais.
Até 2026, o Projeto Floresta+ Amazônia irá fortalecer soluções econômicas positivas, alinhadas com a preservação e recuperação da vegetação nativa de pequenos proprietários e possuidores de imóveis rurais. Por meio do reconhecimento financeiro aos beneficiários, seguindo critérios específicos, o projeto contribuirá para a consolidação do mercado de pagamentos por serviços ambientais, como ferramenta de proteção do meio ambiente aliada ao desenvolvimento social e regional.
O Projeto Floresta+ Amazônia funcionará por meio de quatro modalidades de distribuição de recursos:
- Floresta+ Comunidades: apoio a povos indígenas e os povos e comunidades tradicionais (PIPCT), incluindo mulheres e jovens, e /ou suas associações e entidades representativas, por meio de projetos com o objetivo de fortalecer a gestão ambiental e territorial de seus territórios coletivos; e
- Floresta+ Inovação: apoio a ações e medidas inovadoras capazes de desenvolver, e alavancar a implementação de políticas públicas para conservação e recuperação da vegetação nativa, em particular aquelas relativas às Leis nº12.651/2012 (Lei de Proteção da Vegetação Nativa) e 14.119/2021 (Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais - PSA), por meio do desenvolvimento de um mercado para PSA e de alternativas para a recuperação e a exploração sustentável da vegetação nativa.
Além do Departamento de Políticas de Controle do Desmatamento e Queimadas, compõem a Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial, o Departamento de Ordenamento Ambiental Territorial cujas demandas de apoio são específicas nas áreas de gerenciamento de