Somos a Santa Casa BH e trabalhamos por uma causa: levar saúde de ponta para todos.
Em mais de 100 anos de história, construímos um legado que é reconhecido por todos os mineiros.
Nos consagramos como a maior instituição de saúde do estado, formada pela Santa Casa BH Hospital de Alta Complexidade 100% SUS, São Lucas Hospital Particular e Convênios, Ambulatórios Especializados Santa Casa BH, Instituto Materno Infantil Santa Casa BH, Instituto de Oncologia Santa Casa BH, Pesquisa Clínica Santa Casa BH, Órix Lab Santa Casa BH, Faculdade de Saúde Santa Casa BH, Instituto Geriátrico Santa Casa BH e Assistência Familiar Santa Casa BH.
Mais de 8 mil colaboradores fazem da nossa bandeira o seu ideal.
Juntos, somos um só coração. /n Superior completo em Psicologia com registro ativo; Especialização em Cuidados Paliativos finalizada ou em andamento; 6 meses como Psicólogo em atividades específicas em Cuidados Paliativos; Experiência como Psicólogo em assistência a pacientes em cuidados paliativos.
/n Compreender o objetivo do trabalho dos Cuidados Paliativos no seu local de trabalho, metas e prioridades.
Avaliar as principais dimensões do sofrimento (físico, social e psicológico).
Realizar avaliação psicológica (pacientes e familiares) e identificar reações emocionais e sintomas psíquicos presentes (adaptativos ou não).
Realizar atendimento aos pacientes juntamente com os demais componentes da equipe multiprofissional coordenando a avaliação psicológica; Realizar atendimentos individualizados aos pacientes/familiares de acordo com demanda identificada em atendimento multidisciplinar e também a partir da utilização das ferramentas utilizadas para avaliação do paciente; Realizar acompanhamento pós óbito individualizado e/ou em grupos; Participar das reuniões das linhas de cuidado, realizadas pela equipe multidisciplinar, criada com o objetivo de oferecer assistência interdisciplinar nos cuidados aos pacientes a fim de minimizar os efeitos da enfermidade e tratamento sobre a qualidade de vida do paciente; Estabelecer condutas terapêuticas para cada caso clínico atendido, através de evoluções clínicas em prontuário eletrônico.
As evoluções devem ser completas a fim de favorecer a prática assistencial segura; Participar de ações de ensino e pesquisa, bem como educação continuada e treinamento em Cuidados Paliativos; Participar da construção dos fluxos de atendimento, quando da implantação de uma equipe e/ou unidade de Cuidados Paliativos; Gerenciar, em conjunto com equipe, a continuidade do cuidado do paciente e família através de discussão de casos, de rounds ou outras rotinas assistenciais; Sensibilizar e trabalhar com familiares sobre a necessidade de autocuidado; Participar com a equipe de reuniões familiares para discussão de objetivos de cuidados; Ser capaz de identificar fatores sugestivos para luto complicado e realizar intervenções nestas situações; Saber reconhecer e avaliar estrutura familiar e respectiva dinâmica: papéis de cada membro; padrão de comunicação e capacidade adaptativa frente às mudanças, para planejar intervenções quando cabíveis; Identificar presença e qualidade de suporte social com intuito de articular manejo com equipe interprofissional; Identificar sintomas de estresse do cuidador, trabalhando a importância do autocuidado e estratégias que minimizem esses sintomas; Conhecer as recomendações do Conselho Federal de Psicologia (CFP) em relação a evolução psicológica, inclusive em prontuário multiprofissional, pareceres, relatórios e laudos; Saber manejar sintomas de sofrimento emocional/ existencial ao longo do processo de adoecimento, incluindo os cuidados de fim de vida; Ser capaz de intervir no processo de luto, instrumentalizando a equipe para estes cuidados; Identificar a presença de crises secundárias associadas a questões sociais, espirituais, econômicas, raciais, de gênero, dentre outras; Favorecer a compreensão do paciente e/ou familiar sobre o diagnóstico e sintomas advindos da doença e/ou tratamento, incentivando ao esclarecimento de dúvidas com equipe de saúde; Ser capaz de realizar psicoeducação do paciente e/ou familiares sobre o avanço da doença e desdobramentos esperados em relação ao corpo, comportamento e rotinas da vida do paciente; Favorecer a construção de significados do paciente e/ou familiar sobre o processo de adoecimento e perdas associadas, assim como estratégias de enfrentamento adaptativas; Identificar possíveis estratégias de enfrentamento não adaptativas e intervenções possíveis diante deste cenário.