Escolaridade: Graduação em Direito, Relações Internacionais, Ciências Sociais ou áreas afins.
Conhecimento do funcionamento do Terceiro Setor.
Experiência prévia em atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade, risco social e violação de direitos.
Conhecimento da Operação Acolhida, suas diferentes frentes de trabalho (fronteira, abrigos, interiorização) e informações sobre a rede de proteção no Brasil.
Conhecimento sobre a legislação brasileira que trata sobre refúgio, migração e demais de proteção nacional e internacional.
Conhecimento sobre princípios e diretrizes humanitárias.
Fluência em espanhol; conhecimento do Pacote Office e Internet.
Disponibilidade para viagens pontuais; Boa habilidade de redação.
Inglês será considerado um diferencial.
Prévio conhecimento da plataforma ProGres será valorizado.
Criatividade, proatividade, habilidade comunicativa e dinamismo.
Interesse em trabalhar em equipe multidisciplinar para garantia dos Direitos Humanos.
Flexibilidade e habilidade para lidar com situações de estresse.
Possuir CNH, categoria B. Realizar orientações não especializado de pessoas refugiadas e migrantes venezuelanos, concentrando-se em orientações de proteção, registro de casos na plataforma ProGres e encaminhamento para abrigamento, quando necessário, com referenciamento via e-mail dos casos atendidos.
Manter contato direto com os atores envolvidos no fluxo de abrigamento (ACNUR, AVSI, FSF).
Facilitar o pleno desfrute dos direitos por solicitantes de refúgio, refugiados, e outras pessoas necessitadas.
Garantir a aplicação dos princípios e diretrizes humanitárias.
Mediar e orientar casos de proteção, provendo encaminhamentos para a rede de proteção local e outros atores conforme necessário (sem o atendimento direto).
Acompanhar os casos de proteção no fluxo de documentação.
Possuir conhecimento sobre a realidade das violações de Direitos Humanos, assim como os mecanismos de acesso aos principais direitos sociais por meio das Redes de Proteção.
Compreender a dinâmica de funcionamento de ONGs, movimentos sociais e organismos governamentais no acesso aos direitos sociais.
Participar de reuniões, seminários, conferências ou encontros relacionados à migração, refugiados e direitos humanos.
Estabelecer e fortalecer relações com a rede de proteção local, autoridades nacionais, sociedade civil e entidades relevantes para garantir acesso significativo aos serviços.
Trabalhar em estreita colaboração com outros profissionais para contribuir para atividades de proteção.